sábado, 25 de junho de 2011

"simplesmente ame"

Torne seu amor sólido como a rocha, flexível como a água, extenso como o céu, profundo como o oceano.
Não imponha limites nem barreiras para o que não tem fronteiras.
A cada vez que se sentir próximo de colapsar, recorde-se de que existem formas novas de nutrir o amor, seja na impessoalidade de um serviço voluntário, seja na ternura do amor materno, seja na calidez de uma relação amiga.

Quebre os preconceitos que o fazem presa do passado, de modelos, esquemas e valores ultrapassados, inadequados às complexas realidades modernas, mutáveis, imprevisíveis. Tudo progride. Princípios há eternos, como a integridade. Como isso, porém, expressa-se no cotidiano, varia de povo, cultura, lugar e circunstâncias. O bom senso, a lucidez e a maturidade de cada um é que lhes dá aplicação.

Se seu coração lhe pede algo, faça. Não o impulso do desejo ou do prazer, que não são o coração, mas as vísceras a falarem. Falo do ímpeto de alma de dar-se, servir, transbordar-se no outro, para o outro.
Esse impulso é sagrado, ainda que não surja trajado conforme as
convenções sociais apregoem seja o correto.

Jesus chamou de hipócritas aos componentes da classe ortodoxa dos fariseus, preocupados com as aparências, com a obediência fiel e irrestrita a ritos, tradições, regras sociais e leis, esquecidos do essencial: o próprio coração, a inteireza de alma de quem faz algo porque sinceramente se sente a isso impelido, e não para preservar costumes. Não queira ser desses que, como disso o Cristo, assemelham-se a sepulcros caiados: brancos por fora, e cheios
de podridão e rapina por dentro.

Ame, sincera, desmedida e responsavelmente. E o resto, de fato, virá por acréscimo.

Simples como pão com manteiga!!!

Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo.
 Ela pensou:
“Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo.  Mas hoje quis satisfazer meu desejo.  Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
“Muito obrigado por este presente, meu amor…  Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!”

Moral da história:

1.  Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…

2.  Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…

3.  Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho, ou tire conclusões precipitadas.  Peça que ele se explique melhor (claramente).

Viu só : Tão simples como um pão com manteiga! (rss...)