segunda-feira, 15 de julho de 2013

Era uma vez...

Um senhor, dono de um pequeno comércio, que já cansado da mesma vida que levava á anos, quis vendê-lo.
Consultou então um amigo seu poeta e pediu-lhe que fizesse um anúncio para a venda do comércio.
Diante do pedido o amigo poeta, pegou papel e caneta e começou a escrever o texto para venda do comércio,

"Vende-se um encantador comércio, onde os pássaros cantam ao amanhecer, o local é banhado pelo sol nascente e no entardecer uma sombra tranquila, traz a quietude e paz em sua brisa, as flores ao redor enfeitam e exalam um frescor e perfume, proporcionando uma  leve sensação de conforto, no seu interior cores vivas e calma traz aconchego, segurança e um enorme bem estar, a fidelidade dos seus e sensibilidade no cuidado com o estado do comércio, nos proporciona uma deliciosa sensação de felicidade e vitória."

Meses depois, os dois amigos se reencontraram, então o poeta perguntou, se ele já havia vendido o comércio.
No que ele respondeu que havia desistido de vendê-lo, assim que viu o anúncio, que o então, amigo poeta havia feito.

Ás vezes não conseguimos enxergar quão bom são as coisas, pessoas, que temos ao nosso redor, ás vezes a correria do cotidiano, não nos deixa valorizar pequenos detalhes, então, é justamente nesse momento, que precisamos parar um pouquinho e enxergar como enxergam os poetas, vivenciando em tudo ao nosso redor, cores, perfumes e brilho.

*Reflexão e meditação ( Provérbios 3:13-17)


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